segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Mega Post - Vale de Igreja's Report

A ausência foi de uns dias mas tive saudades de Lisboa. Sexta, a Santa santinha da terra de Vale de Igreja (Ao pé de Seia) fazia aninhos. E olha, bute tudo ajudar a santinha. Este report conta com o dia de quinta até ao dia de Domingo, sempre com acasos estúpidos de comédia.
A Pedofilia Verbal –
Quinta de manhã, ainda em plena cidade, uma velhinha com os seus 70 aninhos vai a janela de propósito para me dizer:
“Quantos anos tens?”
Como a velhinha parecia que ainda não tinha tocado numa ponta de álcool e não estava em coma, respondi – lhe de imediato que tinha 13 anos
“És tão engraçadinho, pareces um homem.”
Mas, vamos por partes, já sabem como sou:
A velhinha parecia ter mais de 18 anos, e eu ainda sou menor e aquilo foi considerado (pelo menos eu considero) assédio sexual. Por isso, pela diferença de idades, eu acho que foi Pedofilia Verbal. Bem só deu vontade de chamar pedófila à velha, com franqueza.

Os Atendedores de Chamada da TMN –
Apeteceu, na Sexta, de activar o chamado GPRS do telemóvel. Chamada para o número de serviços da TMN onde houve uma senhora, que depois de lhe explicar o que queria fazer, recambiou – me para outro bacano qualquer. Resultado, ter que dar a informação pela segunda vez. Mas o homenzinho não percebia. E prontos, confia – se em pessoas que só tem o 2º ano de escolaridade e é o que dá.

As chamadas músicas “Pimbas” –
Nas festinhas de Cascos de Rolha, à sempre uma banda que canta horas sem fim. No cartaz dizia, “Até altas horas da Madrugada”. A verdade é que a festa acabou às 23:00. Já se sabe que aquilo é só gente de trabalho de agricultura todos os dias e que tem mais que fazer do que estar em festinhas.
Elas (só agora é que percebi, depois de ouvir músicas Pimbas até a exaustão) têm um carácter elevado de sexualidade que os artistas tentam disfarçar em que são coisas precissamente o contrário. Muito mal…


Cãozinho do Museu do Pão –
Foi a Seia, onde me perdi (Como se fosse assim tão grande, acho que preciso de um GPS na testa) mas… fui ao museu do Pão onde à entrada fazem uma treta de máquina para fingir que é neve. Mas aquilo é espuma para limpar a loiça. Só deu vontade de por pedregulhos dos grandes, depois queria ver as crianças a saltarem de alegria para cima da “neve”!!!
Havia lá um presumível cãozinho que, à primeira engolia aquilo, mas depois vi que ele era um homem muito magrinho. Ele consistia a abraçar gente, adultos, crianças e adolescentes. Tirei uma conclusão. O homem não devia ter vida social para andar a abraçar tudo e todos. Acho que vou – lhe dar um pedregulho para ele!

Até foi gira a viagem…

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